Felicidade não tem preço
Qual o sentido da vida? Estar sempre à procura da felicidade, uma palavra cujo significado se faz tão subjetivo por não ter uma resposta única e unânime.
Embora acredite que exista uma relação entre poder econômico e felicidade plena, não a atribuo inteiramente àquilo que a riqueza material pode proporcionar.
Ao pesquisar, pude perceber que estudos corroboram ainda mais essa afirmação, ao comprovarem, por exemplo, que habitantes da Alemanha e Japão apresentam índices menores de felicidade, em comparação à Irlanda, cujo PIB se encontra bem abaixo daqueles países mencionados. Verificou-se, também, que pessoas financeiramente ricas possuíam um grau de felicidade levemente acima de pessoas com rendimentos médios.
Creio que a felicidade, condição de totalidade, regozijo, estabilidade física, psicológica e espiritual, se é que posso definir assim, se vale muito mais como fonte da alma, independente de religiões, fluindo dentro do intelecto, e não das condições exteriores; é a ausência de inquietação e sofrimento; se encontra, fundamentalmente, na capacidade empática das pessoas em praticar a solidariedade como ato de um amor altruísta e na resiliência delas em tomar uma dificuldade como um desafio a ser vencido, sobrepujando os infortúnios da vida.
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